Tratamento precoce é fundamental para aumentar as chances de recuperação e diminuir a ocorrência de casos graves e óbitos
Diante das medidas de enfrentamento à Covid-19 adotadas pelo Governo Federal, o Brasil alcançou o índice de mais 80% de pessoas recuperadas da doença. Os dados refletem as orientações do Ministério da Saúde de procurar atendimento logo nos primeiros sintomas da doença - reforçando a importância do tratamento precoce. Atualmente, o Brasil é o primeiro país em número de recuperados em todo o mundo, seguido da Índia, dos Estados Unidos e da Rússia.
A pasta vem realizando ações para ampliar o diagnóstico da Covid-19, com protocolos para exames clínicos, radiológicos, além da ampliação da capacidade laboratorial. Com isso, mais pessoas são diagnosticadas rapidamente e atendidas, o que favorece a adoção de medidas de isolamento de casos e o monitoramento de contatos, possibilitando a redução de novas infecções, casos graves e óbitos.
Para manter o alto índice de recuperados, o ministro reforça a importância do atendimento precoce e orienta que as pessoas procurem assistência médica imediatamente caso tenham febre a partir de 37,8º, dor de cabeça, cansaço ou perda de olfato e de paladar. “A procura pelas unidades de saúde deve ocorrer assim que surgirem os primeiros sintomas, mesmo que sejam leves”, lembra. Ao longo da pandemia, evidências médicas demonstraram que a demora pela busca de atendimento pode agravar os casos, que dificulta a reversão do estado clínico do paciente.
A atualização do cenário epidemiológico da doença, nesta quarta-feira (2/9), mostrou que o Brasil apresentou queda de 11% na média de óbitos por Covid-19. Acesse: Brasil apresenta queda na curva de óbitos por Covid-19
Números de recuperados
O número de casos recuperados no Brasil é estimado por um cálculo que leva em consideração os registros de casos e óbitos confirmados para Covid-19, reportados pelas secretarias estaduais de saúde, e o número de pacientes hospitalizados registrados no Sistema de Vigilância Epidemiológica da Gripe.
Por Agência Saúde
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