Sabe
aquela sensação chata de dar um passo em falso, tropeçar e por um segundo
parece que o mundo inteiro desabou sobre você? Quase todo mundo já passou por
isso. A gente errar, faz parte do jogo. Mas o que realmente importa é o que
você faz depois de cometer um erro.
E
a vida, bem, ela é mais ou menos assim. Cada vez que a gente tropeça, se
machuca ou faz alguma coisa errada, a gente sente vontade de desistir. Mas aí é
que tá! Em todo erro tem uma chance disfarçada de aprender, de ficar mais forte
e de ficar mais esperto para o que vem pela frente. Errar não é o problema. O
problema é cometer o mesmo erro de novo e de novo, mesmo sabendo que era só
você ter pensado um pouquinho mais para não cair naquele erro de novo.
Pensa
comigo, cada erro que a gente comete é como se fosse uma marca que deixamos
naquele ponto da jornada, e, ao retornarmos tentando passar por aquele ponto,
aquela marca vai nos lembrar que ali temos que estar mais atentos e espertos,
para não errar de novo. Isso é um aprendizado muito importante. Porque no
final, a vida não é o quanto você cai, mas o quanto você se levanta. E você vai
se levantar mais sábio na próxima jogada.
Assim
sendo, numa outra vez que algo der errado e não sair como planejado, não se
torture e nem desista. Todo mundo erra, é normal. A diferença entre a pessoa
bem-sucedida e a que não é, é que a primeira usa os erros para escalar ainda mais
alto. Elas aprendem, mudam de direção e continuam adiante. E isso realmente faz
diferença.
No
fim das contas, é perdoável errar. Mas não é perdoável não aprender com o erro.
É assim que muitos se perdem no jogo. Sempre caem no mesmo lugar, mesmo que
haja avisos de que há buracos à frente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário