sábado, 21 de junho de 2025

Uma mentirinha de nada...

 
            Noite de sexta-feira, em uma sala de estar aconchegante. O pai, João, está sentado no sofá, com um copo de café na mão. Seus filhos, Lucas (16 anos), Mariana (15 anos) e Sofia (17 anos), estão espalhados pela sala, mexendo nos celulares. O clima está meio leve, mas João parece querer falar algo sério.

— Crianças, bora desligar esses celulares um minutinho? Quero contar uma história para vocês. É meio pesada, mas acho que vale a pena ouvir.

Lucas solta um suspiro, mas guarda o celular.

— Tá, pai. É tipo história de terror ou o quê?

Mariana dá um sorriso.

— Se for pra falar de fantasmas, eu já tô fora!

Sofia revira os olhos.

— Relaxa, Mari. Deve ser mais um daqueles papos de “façam a coisa certa”. Né, pai?

— É mais ou menos por aí, Sofia. Mas escutem, porque isso é sobre escolhas. Escolhas que a gente faz e acha que não vão dar em nada, mas... às vezes, mudam tudo.

quinta-feira, 19 de junho de 2025

NUM SIMPLES OLHAR PELA JANELA

Sentado em frente ao computador, buscando inspiração,
Entre pensamentos vagos e momentos de reflexão,
Meus olhos se perdem na janela, a observar,
Onde está o Sol que brilhava com todo o seu esplendor?

quarta-feira, 18 de junho de 2025

Ser pai, ou avô, é ter amores que nunca morrem.

 
            Era uma tarde daquelas em que o calor parece grudar na pele. O sol estava pegando firme e, no quintal da casa antiga, embaixo da sombra boa da velha goiabeira, o vô Zé juntou os netos. Luiza, com 15 anos, estava no celular, bem no modo distraída. Lucas, de 13, jogava uma pedrinha para o alto e tentava pegá-la de volta. Já Clara, a caçula de 12, desenhava uns círculos na terra com um graveto. O vô, com aquele sorrisinho esperto de quem tem história para contar, pigarreou alto, chamando a atenção dos três.

— Ei, vocês aí! Dá um tempo no celular e na pedrinha só por um minutinho. Quero contar uma coisa que aprendi sendo avô. E, antes disso, pai. Sabem o que é?

Luiza levantou uma sobrancelha, ainda com os olhos colados na tela.

— O quê, vô? Que a gente tem que comer mais verdura? — disse, rindo com um leve deboche.

Zé deu uma risada, balançando a cabeça.

— Não, minha querida. É sobre amor. Um tipo de amor que não acaba nunca. Já pararam pra pensar o que é ser pai? Ou, no meu caso, avô?

domingo, 15 de junho de 2025

Não adianta falar para quem não quer ouvir.

 
            Paulo, 17 anos, está sentado em um banco, mexendo no celular, com cara de quem está meio perdido. Ao lado, senta-se Clara, 22 anos, com um caderno na mão e um sorriso que parece saber mais do que diz. Ele puxa papo.

— Tô de saco cheio, Clara. Todo mundo quer me dizer o que fazer, o que pensar. Parece que estão gritando na minha orelha o tempo todo.

— Sei como é. Mas, Paulo, já parou pra pensar que, às vezes, não é quem está falando que faz a diferença, mas se você está mesmo querendo ouvir?

— Como assim? Se a pessoa tá falando um monte de coisa que não faz sentido, eu vou ouvir por quê? É tipo ouvir rádio fora da estação, só chiado.

quinta-feira, 12 de junho de 2025

Feliz Dia dos Enamorados!

 
Hoje, 12 de junho, é Dia dos Namorados.

Ou melhor... Dia dos Enamorados.

Sim, porque o amor não tem uma forma só.

Você pode se enamorar de alguém de muitas maneiras — como esposa, esposo, noiva, noivo, namorada, namorado... mas também como amiga, amigo, irmã, irmão, filha, filho, neta ou neto.

O que importa mesmo é amar. Amar de verdade, com sinceridade, sem cobranças, sem querer consertar o outro.

Viva hoje — e todos os dias — como se o amor fosse infinito.

Tire um tempinho para dizer o quanto aquela pessoa é importante para você.

Não tenha vergonha de dizer “eu te amo”. A verdade é que, de algum jeito, a gente sempre ama alguém.

E você, que está lendo isso agora…

Saiba que, do meu jeito — ou do nosso — eu te amo: como amigo, irmão, pai, avô.

E que seja para sempre... enquanto durar.

Feliz Dia dos Enamorados!

Um beijo no coração.

segunda-feira, 9 de junho de 2025

Segue teu coração e crie novas histórias

 
            Diálogo entre Léo, um jovem de 17 anos cheio de dúvidas, e Clara, uma escritora de 25 anos que vive de contar histórias.

— Clara, sério, às vezes sinto que estou perdido. Quero fazer algo grande, sabe? Mas não sei por onde começar. Todo mundo fala para "seguir meu coração", mas o que isso significa de verdade?

— Léo, essa é a pergunta de um milhão de reais! Olha, quando eu tinha a sua idade, também me sentia assim, como se estivesse num labirinto sem mapa. "Seguir o coração" não é só uma frase bonitinha de filme. É como ouvir aquela vozinha dentro de você que não cala a boca, mesmo quando o mundo está gritando para você fazer outra coisa.

quinta-feira, 5 de junho de 2025

Dia Mundial do Ambiente ao Meio

Duda (17) e Rafa (16), estão sentados em um banco de praça cercado por árvores, latas de refrigerante no chão e um céu meio acinzentado, mesmo sendo 11h da manhã.

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RAFA:

Você já reparou que a gente chama esse lugar de “meio ambiente”? Meio. Nem inteiro. Meio.

DUDA (rindo de leve):

Nunca pensei nisso. Mas faz sentido… a gente trata a natureza como se ela fosse só uma parte pequena da vida. Tipo, “meio” importante, sabe?

terça-feira, 3 de junho de 2025

Quer melhorar em muito a sua vida? Aprenda a olhar para determinadas situações e diga: “Eu tenho mais o que fazer!”

 
            — Cara, tô cansado. Tô me sentindo preso nessa rotina chata.

— Eu sei. Eu também já me senti assim. Parece que tudo vira um ciclo sem fim.

— É isso mesmo! Um ciclo de coisas chatas, gente reclamando, problema atrás de problema...

— Mas você já parou pra pensar que, às vezes, a gente se afunda em coisas que nem importam tanto?

— Tipo o quê?

— Tipo briga por opinião no grupo do WhatsApp, tipo ficar remoendo aquela ofensa antiga, tipo passar horas discutindo sobre algo que não vai mudar nada na sua vida.

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